Naming
No processo de criação da marca são realizados vários passos no sentido de transmitir a sua identidade. O naming é, talvez, o passo com mais visibilidade, uma vez que esta é a primeira impressão que a marca irá deixar em toda e qualquer comunicação que a mesma realize.
Consideramos que existem três regras de ouro para um naming eficaz:
Ser de fácil compreensão;
Ser fácil de memorizar;
Ser internacional.
O nome que se atribui a uma marca pode ser descritivo, abstrato, um acrónimo, uma sigla, uma combinação, etc. O importante é seguir uma lógica de estudo e análise, colocando questões como:
Já existe o nome que pretendemos utilizar?
Existe algum nome parecido? Qual é o produto que esse nome identifica?
O nome que pretendemos, tem domínio online disponível?
Qual o significado do nome em outros idiomas?
O nome evoca alguma situação sociocultural proibitiva, no idioma da marca ou outros idiomas onde se pretenda comercializar?
…
Criado o nome para o sucesso, o branding da marca continua na criação de um slogan.
Slogan
O slogan é uma frase que define a essência da marca. O objetivo é criar uma sentença que permita ao público-alvo ficar a conhecer em poucas palavras o core da marca e deve ser idealmente uma frase curta, de sonoridade familiar, que permita a sua fácil memorização. Os melhores slogans respeitam sempre estas regras base, provocando uma associação imediata da frase com a marca que representa.
Fique com alguns exemplos de slogans de sucesso, que remetem de imediato o pensamento do consumidor para a marca:
“Just do it.” – Nike
“I’m loving it.” – McDonald’s
“The Power of Dreams.” – Honda
“Red Bull dá-te asas.” – Red Bull
“Think different.” – Apple
“Porque você merece.” – L’Oréal
“O poder de comunicar.” – Gigarte
Realizar um Branding I.D. ponderado, com um estudo intensivo destas variantes acima descritas, determina em grande medida do sucesso da marca. Assim, aconselhamos que se dedique uma boa fatia do tempo da criação da marca a este passo essencial, uma vez que este vai definir tanto a identidade da marca em si, como tudo o que pode ou não ser realizado em termos de comunicação futura.